sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

eu, a matilde e as baratas

mais um episódio de uma saga sem fim. ontem, ao fim da tarde, a matilde ausentou-se dos nossos vastos salões, para se ir espetar na banheira a lavar os seus pezinhos de princesa (don't ask, dá conversa para 3 dias, e já agora eu não os acho assim tãaaaaaaao feios). eis que então ouço um grito estrangulado. "traz o baygon, filha". percebi logo que havia baratice. mas quem parecia uma barata tonta era eu. o baygon não estava no sítio certo. corro para a cozinha. volto para a sala. até que o encontrei. corri para o quarto de banho a alta velocidade e de baygon em punho. a matilde, já fora da banheira, estava numa luta inglória com uma barata para cima de grande. apontava-lhe fortíssimos jactos de água. mas acontece que as tipas são filhas do demo e sabem nadar. mas nem de que soubesse nadar mariposa, conseguia escapar ao mar de baygon com que a inundámos. até ela se virar de costas e sucumbir. bem feita. baygon amiguinho das suas meninas.

1 comentário:

  1. Aninha fizeste-me criar a imagem de uma barata a nadar mariposa! :) i

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