sexta-feira, 29 de março de 2013

Sentada no cabeleireiro

À espera da Filipa. A ler revistas das cusquices de portugal. E a imaginar como seria se fosse possível vir aqui mais vezes. Vaidosices. Ir à depilação. Arranjar os pés ou as mãos. Ou fazer as massagens drenantes a que estava habituada. Coisas que fazia em portugal muitas vezes, aqui tornam-se impossíveis por causa dos preços proibitivos. E a falta que isso me faz. Principalmente porque há poucas coisas que façam uma mulher ficar "up", como pintar as unhas de um vermelho vivo. Ou sair com o cabelo brilhante do cabeleireiro. Vou continuar a suspirar por aqui. E a torcer para que os preços baixem. Ou que eu seja aumentada, já agora. Isso é que era.

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