caros senhores da tap:

já há algum tempo que vos ando para insultar escrever. é que esta que para aqui anda decidiu que, enquanto puder evitar, nunca mais vai usar os vossos serviços. é que até ver a tap ainda não foi privatizada, e portanto é paga com os meus impostos, os dos meus pais e os de todos. os portugueses por isso, os senhores deviam fazer qualquer coisa de útil por quem paga os vossos salários. pois bem... não faz! uma pessoa emigra para um país lusófono onde já estão milhares de portugueses e vai-se a ver e era início de outubro e já não havia voos para janeiro. não sei, se calhar marcavam mais voos, digo eu. é que aos preços obscenos assim um bocadinho exagerados que vocês praticam, digo eu que até metiam umas massas ao bolso. depois deixem-me falar da vossa concorrência, porque vocês ignoram-na, mas nós não. é verdade que ela só está em joanesburgo, mas eu nem me importo de ir até lá ver as vistas, visto que pago menos 700 ou 800 euros. para vocês se calhar são uns trocos, mas para mim, nem por isso. é que com a diferença quase que compro outra viagem. é a vida. depois deixem-me falar da diferença de qualidade entre vocês e a concorrência. as vossas 3 televisões da classe turística não chegam para as centenas de pessoas que vocês lá apinham. a concorrência tem uma televisãozinha fofinha para cada cliente. e para além disso dão umas bolsinhas com meiinhas, batom de cieiro, escova dos dentes e mais uns miminhos que eu pessoalmente aprecio.  vocês? niente. uma pessoa pede um copo de água fora de horas e quase que apanha no focinho. onde é que já se viu ter sede?! e depois ainda há aquela outra questãozinha. que é a fronha cara das vossas hospedeiras. um sorrisinho de vez em quando não dói e detesto ser repetitiva, mas a concorrência faz esse obséquio, já que lhes estamos a pagar fortunas para nos servirem.

obrigada.

uma ex-cliente