sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

as tunas académicas

estava eu aqui a fazer um zapingzinho nesta tarde cinzenta, quando me deparo com um programa de tunas. záaaas. mudei logo para o e!entertainment que não há coisa mais do além que as tunas académicas. e não há coisa mais deprimente. eu sempre fui contra aquelas coisas do "espírito académico" (seja lá o que isso for, que nunca cheguei a descobrir!). mas passava-me ao lado, tipo aquelas tretas da "recepção ao caloiro", que é como quem diz "vamos atirar-lhes ovos e farinha". ou então aquela de se chamar "duxx" ou lá o que é ao gajo com mais matrículas da faculdade, que é como quem diz o que mais chumbou. poupem-me! acho ridículo, mas pronto. agora as tunas causam-me uma certa comichão só de pensar. para começar as fardas, ou traje como eles gostam de chamar àquele trapo horrendo que não favorece nem a heidi klum. mas desde quando é que uma saia casaco preto e um sapato raso de salto quadrado é coisa com que se saia à rua?! e em ralação aos homens ainda é pior, com aquela espécie de casaca dum tecido meio brilhante que grita "reles" por todos os lados. e a música? valha-nos deus. não dizem nada de jeito por aquela boca fora. e faltinha de ritmo é uma coisa que me fascina. e depois há aquele tipo da pandeireta, que acha que é um máximo porque dá assim uns saltos para trás. tenho um grande desgosto se um filho meu se lembra de tal ideia. essa, de pertencer a uma tuna. bem, um par de estalos deve resolver o assunto pela certa...

1 comentário:

  1. Bem, eu adoro as tunas. Não pertenço a nenhuma mas adoro.. O espírito existe sim, convivi com muita pessoas, muitas tunas para conseguir perceber que isso é real.. E as musicas que eles cantam são lindas, adoro-as. Certamente que nunca ouvis-te aquelas mais "conhecias" em que a letra é qualquer coisa. Conheço uma que me marcou para sempre chama-se: menina caloira e é da coppituna. O traje tinha que algo diferente e formal, por isso que dá aquelas coisas horriveis, e sinceramente sinto-me bem sexy dentro de um. Podes não acreditar mas sinto. Depois de ler esse teu texto arriscava-me a dizer que vejo nele mais do que uma opinião, vejo um ódio daqueles, talvez por alguma coisa que te tenha acontecido, não sei, mas parece. :) *

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